#industrial
- 82 min.
A teoria do reconhecimento (Honneth) dumha autoestima coletiva, aqui a da solidariedade proletária desde o mundo da arte. Através deste vídeo a experiência social da visom do complexo industrial é umha forma antropológica de intersubjetividade: os imaginários coletivos. Assim, as interaçons humanas remetem à consigna “somos com quem nos topamos” (e ninguém sabe para quem trabalha) o trabalho, o seu reconhecimento, cria autoestima, confiança, autorespeito. Em oposiçom, o nom-reconhecimento gera feridas e desmoronamento. Reificados, isto é, deformados na nossa praxe pela extensom do intercâmbio mercantil, pretendemos habitar e compartir um espaço acovilhante onde pousar o eu, o nós.
Imagens construtivistas onde o entorno joga um papel catalítico e sublimadas pelas luzes como um lenço onírico pós-surrealista. Aquela escola do Sul de Califórnia e a uniom com a psicoanálise. Entender o entorno para entender o eu. Chegou aqui o pós-materialismo? Entendemo-lo como umha tendência de mudança cultural resultado do crescimento económico e que descreve umha sociedade na que as ideias, a comunicaçom, som mais importantes que o capital monetário. O pós-humanismo que se instala, dando voz a umha comunidade ideal na que nom há conflito. Universalismo? Compreensom lógica das experiências vividas. Reflexons arredor da natureza humana.
Achegamento entre a arte e a vida. Straight video: vídeo da realidade, com questons sociais e éticas. Vidéo verité (ênfase nas circunstâncias reais das cenas). Vídeo direto de baixo orçamento com umha distribuiçom nom comercial para público minoritário e com intervençom do realizador. Umha pós-narraçom, um ensaio visual que incorpora o público convertendo-se em parte da experiência fílmica. Dispositivo crítico de utilitarismo político: Marx revisitado. Até a ideia final de que todos nos convertamos em artistas.
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Off Galicia
Poder, exércitos privados e Coca-Cola
#industrial
Versión lingüística:VOFormato:DCPEntrada de balde.